Mulher gasta R$ 154 mil para tratar a asma do seu gato

Mulher gasta R$ 154 mil para tratar a asma do seu gato (Foto: Reprodução/Instagram)
Mulher gasta R$ 154 mil para tratar a asma do seu gato (Foto: Reprodução/Instagram)

Kelly Boyle, uma mulher de Perth, na Escócia, gastou mais de £ 25 mil (cerca de R$ 154 mil) para tratar seu gato laranja, Rascal, que sofre de asma felina.

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Alguns anos depois de ser adotado em 2014, Rascal começou a ter uma leve tosse. Na época, Kelly presumiu que ele estava com bola de pelo, mas, de repente, isso se transformou em um problema severo que acontecia até seis vezes ao dia.

Preocupada, ela procurou orientação veterinária em abril de 2018. O médico informou à jovem que seu amigo peludo, agora com nove anos, estava lidando com asma felina.

A condição, que afeta até 5% dos gatos em todo o mundo, segundo a Universidade de Cornell, é monitorada por meio de inaladores, assim como nos casos humanos.

“Quando ele foi diagnosticado, todos os custos aumentaram rapidamente e, no primeiro ano, gastei mais de £ 6 mil (aproximadamente R$ 36 mil) sozinha em seu tratamento. Mas, tudo valeu a pena”, disse Kelly ao site britânico Mirror.co.uk.

“Fiquei muito chocada e me perguntei o que iria fazer, como iria administrar e, o mais importante, sua expectativa de vida. Eu não conseguia parar de entrar em pânico e havia muitas noites sem dormir preocupada com meu garoto.”

Como tratamento, Rascal precisa de três inaladores por dia: laranja de manhã, roxo à noite, e um azul usado para surtos repentinos, que ele vai precisar para o resto de sua vida.

 

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Agora, Kelly usa suas redes sociais para conscientizar as pessoas sobre a asma felina. “Não é muito falado e as pessoas sempre acham que é uma bola de pelo, mas depois descobrem que na verdade é asma.”

“Recebi mensagens de muitos pais de gatos me agradecendo por espalhar a mensagem, pois sem isso, seu gato não estaria mais aqui hoje sem diagnóstico e tratamento adequados. Eu digo a todos, em caso de dúvida, verifiquem”, alertou.

“Ele luta mais durante a primavera e o verão, onde precisa de mais ajuda dos veterinários, mas os inaladores permitiram que ele levasse uma vida muito ativa e feliz. Tem sido muito gratificante ver a diferença nele”, completou ela.

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